No centro, desempenho as funções de chefe do departamento de recursos humanos, sou responsável pelo recrutamento do pessoal, realizo tarefas de controle e avaliação do pessoal, encarrego-me de dar apoio emocional e motivacional aos funcionários, e, entre outras coisas, sou responsável pela aplicação das leis laborais e pelo tratamento justo do trabalhador. Por outras palavras, e em breve, tento satisfazer as necessidades do meu cliente interno de modo a garantir a sua produtividade e, assim, proporcionar um melhor serviço ao meu cliente externo.

Procuro superar o bloqueio emocional para conseguir uma melhor abordagem aos outros, colocar-me no lugar do outro para poder evidenciar da melhor forma o que acontece e poder ajudá-lo o melhor possível a desempenhar as suas funções, de acordo com o seu cargo e as características pessoais, fazendo-o sentir-se parte da nossa instituição, como membro e não apenas como um número. Procuro dar-lhe o reconhecimento que merece, ajudá-lo e servir-lhe de guia no seio da instituição, pondo de lado a rigidez dos gráficos organizacionais e entrando diretamente em contato com os trabalhadores, para poder compreender as suas necessidades reais e a sua condição de vida laboral.