No Centro, sou chefe de recursos humanos e cabe-me a missão de velar por uma boa administração do pessoal da instituição.

Tudo faz sentido e é consistente quando o que fazemos é o resultado do nosso trabalho e empenho, paralelamente a uma vocação pessoal cujo papel, no meu caso, me permite realizar-me todos os dias. Para cumprir os meus deveres, devo trabalhar com os responsáveis por cada serviço a fim de detetar as necessidades de cada área e, desta forma, promover o compromisso e o desenvolvimento dos colaboradores no seu local de trabalho, através de palestras, ações de formação, fazendo-os sentir-se parte do carisma da Ordem. Tudo isto tendo como objetivo superior o aumento constante do nível de bem-estar dos utentes de acordo com as suas respetivas necessidades, prestando-lhes um serviço de qualidade.

Estou consciente de que o desempenho no meu local de trabalho faz parte da minha vida: assim, considero o meu trabalho como condição para a minha realização pessoal e ponho à disposição todos os dias os meus conhecimentos, o meu empenho e um comportamento ético para harmonizar as necessidades e os interesses dos colaboradores, dos utentes e da instituição, sendo esta a minha verdadeira vocação.